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Bienal de Cerveira desafia artistas portugueses e estrangeiros a criarem intervenções artísticas para 19ª edição

Rádio Alto Minho

21 Fevereiro 2017, 16:15

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A Fundação da Bienal de Arte de Cerveira (FBAC) desafiou hoje artistas nacionais e internacionais a apresentarem propostas de intervenção artística a integrar a 19.ª edição, que vai decorrer de julho a setembro, naquela vila do Alto Minho.

Em comunicado, a FBAC explicou que aquele repto se aplica “a projetos inovadores transversais a todas as áreas artísticas (artes visuais, artes performativas e audiovisual – nomeadamente teatro, dança, música, circo, ‘grafitti’, performance’, pintura, escultura, instalação, vídeo, fotografia, entre outras)”.

Segundo a FBAC as criações artísticas serão integradas “na programação complementar” da Bienal Inter’nacional de Arte de Cerveira, que vai decorrer de 15 de julho a 16 de setembro, sendo que o prazo para apresentação de propostas termina a 17 de março.

O coordenador artístico e de produção da FBAC, Cabral Pinto, citado na mesma nota, explicou que “o concurso aberto ao público pretende promover o intercâmbio artístico através de linguagens interdisciplinares, num ambiente multicultural”.

O projeto de “Propostas de Intervenções Artísticas 2017” insere-se na programação complementar da bienal que tem como tema “Da Pop Arte às Trans-Vanguardas, Apropriações da Arte Popular”.

O programa da mais antiga bienal de arte do país, criada em 1978, que teve o escultor José Rodrigues como um dos fundadores, incluirá um concurso internacional, representações de universidades, escolas superiores e politécnicos das áreas artísticas, artistas convidados nacionais e estrangeiros com curadorias nacionais e internacionais, espetáculos, conferências e debates, ateliês, ‘workshops’, visitas guiadas”, entre outras ações.

Em 2015, a Bienal de Arte Vila Nova de Cerveira recebeu mais de 80 mil visitantes, nos doze espaços que acolheram mais de 500 obras de arte, assinadas por quatro centenas de artistas de 33 países.

A última edição decorreu em espaços expositivos da vila onde nasceu em 1978 e estendeu-se aos municípios vizinhos de Paredes de Coura e Caminha, e a Tomiño, na Galiza.

Segundo a organização, o orçamento da última edição rondou os 450 mil euros, suportados pela Câmara local, pela Direção Geral das Artes e por patrocinadores.

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