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Movimento “Naturalmente Não às Portagens na A28” diz que estudo sobre ex-SCUT confirma o que sempre defendeu

Rádio Alto Minho

03 Junho 2016, 12:24

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O movimento “Naturalmente Não às portagens na A28” afirmou hoje que o estudo da Infraestruturas de Portugal que conclui que uma descida de preços das portagens nas ex-SCUT resultaria num aumento das receitas para o Estado, “veio dar-lhe razão”.

“O movimento cívico vê este estudo como o corolário da argumentação que defendeu ao longo destes anos. O estudo só veio confirmar o que sempre defendemos”, afirmou o porta-voz, Jorge Passos.

O estudo da empresa Infraestruturas de Portugal (IP) foi realizado a pedido do anterior Governo PSD-CDS, embora as suas conclusões nunca tenham sido conhecidas, nem sido colocadas em prática.

O porta-voz do movimento “Naturalmente Não às portagens na A28” adiantou ter “fortíssimas dúvidas” relativamente às conclusões daquele estudo no que se refere à A28 quando aponta a autoestrada que liga Viana do Castelo ao Porto como e a antiga SCUT A4 (Grande Porto) como dois casos que dariam menos receitas se os preços descessem.

“A A28 foi uma das ex-Scut que, após a introdução de portagens, em 2010, sofreu uma redução de 35% no tráfego. Não acreditamos que se houvesse redução dos preços a receita não aumentaria. É uma autoestrada com um tráfego considerável que se também vier a ter redução do valor das portagens vai registar um aumento de receitas até por causa da ligação à Galiza”, defendeu o porta-voz do movimento.

Apesar dessa “exceção”, o responsável disse “não ter dúvidas nenhumas” das conclusões do estudo da IP por considerar que “a diminuição do valor do preço das portagens resultaria num aumento de receita tendo em conta que estudos recentes revelaram que a receita obtida em cinco anos redundou em 12% dos encargos que o Estado tem, num só ano, com as concessionárias”.

“Um estudo recente da IP, que revelou as receitas obtidas desde 2010, veio demonstrar que o valor que o Estado tem que pagar, por ano, às concessionárias rondou os 700 milhões de euros e que a receita arrecadada em cinco anos foi de cerca de 480 milhões de euros. Estes números revelam que a política de preços estava errada”, sustentou.

De acordo com o estudo, os ganhos em receitas com portagens seriam especialmente grandes na A23 (autoestrada da Beira Interior), bem como na A22 (Via do Infante, Algarve), já que, com uma redução de 15%, ambas renderiam individualmente mais de cinco milhões de euros.

 

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