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Deputada Ilda Araújo Novo pede explicações sobre situação de ex-trabalhadores dos ENVC

Rádio Alto Minho

11 Abril 2017, 14:49

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A deputada do CDS-PP eleita por Viana do Castelo, Ilda Araújo Novo, vai questionar a comissão parlamentar do Trabalho e da Segurança Social sobre a situação dos ex-trabalhadores dos estaleiros que, até maio, perdem o subsídio de desemprego.

A informação foi revelada hoje pela comissão política concelhia do CDS-PP de Viana do Castelo.

A estrutura local do partido revelou, em comunicado, que Ilda Araújo Novo reuniu com a comissão representativa dos ex-trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), António Ribeiro a quem transmitiu “a sua preocupação com a situação”.

“A deputada do CDS eleita pelo círculo eleitoral de Viana irá tentar também envidar todos os esforços para uma melhor e maior clarificação da situação destes ex-trabalhadores dos ENVC”, reforçou o partido.

Na nota, a estrutura local do CDS-PP que participou com Ilda Araújo Novo no encontro com uma delegação de antigos funcionários da empresa pública de construção naval, relata que “foi adiantado que cerca de uma centena de ex-trabalhadores não estão em condições de pedir a pré-reforma e que, acabando o subsídio de desemprego e não estando reintegrados no mercado de trabalho, ficarão sem apoios sociais”.

“Outros 300 trabalhadores, que já têm idade para entrar na pré-reforma, irão sofrer profundas penalizações, relativas ao fator de sustentabilidade e até mesmo pelo facto de terem assinarem o acordo mútuo”, especificou o partido.

Em março, os ex-trabalhadores dos ENVC anunciaram uma marcha “silenciosa” a 28 de abril em Lisboa para exigir ao Governo um regime de exceção para os antigos funcionários que, até maio, perdem o subsídio de desemprego.

“Se há quatro anos houve uma exceção para destruir a empresa e apresentar um plano de rescisões amigáveis, agora também deve haver um regime de exceção face às penalizações com que estamos confrontados”, afirmou na altura, António Ribeiro, o porta-voz daquela comissão criada em setembro de 2016 para discutir o seu futuro com forças políticas e agentes do poder.

Em 2014, quando os estaleiros foram subconcessionados à Martifer, estavam ao serviço 609 trabalhadores. O plano de rescisões amigáveis a que os trabalhadores foram convidados a aderir custou ao Estado 30,1 milhões de euros.

Suportado com recursos públicos, incluiu indemnizações individuais entre os 6.000 e os 200 mil euros, além do acesso ao subsídio de desemprego e reforma.

Fotos retiradas do facebook de Ilda Araújo Novo

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