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Ex-trabalhadores dos ENVC negam intenção de difamar sindicalista Branco Viana

Rádio Alto Minho

23 Maio 2017, 13:44

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Os dois ex-trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo(ENVC) acusados de difamar e injuriar o ex-coordenador da União de Sindicatos admitiram, hoje, em tribunal ter publicado os comentários que constam da acusação, não com a intenção de ofender mas como “mero desabafo”.

Na primeira sessão do julgamento, os dois ex-funcionários da empresa pública de construção naval dizem ter apenas “exteriorizado” o sentimento de “indignação, revolta, traição” que muitas centenas de trabalhadores tinham em relação a Branco Viana e à forma como foi conduzido todo o processo que levou ao encerramento da empresa de construção naval.

Ambos garantiram que aqueles comentários não foram realizados nas páginas pessoais do facebook, nem tão pouco por eles partilhados.

Afirmaram à juíza que julga o processo que os comentários foram feitos na página on-line de um jornal diário que noticiou a demissão do então coordenador da União de Sindicatos de Viana do Castelo (USVC), Branco Viana, após seu “afastamento” do Conselho Nacional da CGTP.

O depoimento do líder da CGTP estava previsto para hoje mas Arménio Carlos não esteve presente. Irá testemunhar em data ainda a agendar pelo tribunal após ter informado que, no dia previsto para a segunda sessão do julgamento, 30 de maio, não vai estar no país.

Na sessão do dia 30 de maio irá depor o último presidente da Comissão de Trabalhadores dos ENVC, António Costa e, através de videoconferência, um outro dirigente da CGTP, Rogério Paulo da Silva.

Os comentários, que o Ministério Público (MP) detalha e considera “insultuosos e difamatórios” foram feitos em abril de 2016, na sequência da demissão de Branco Viana.

O sindicalista visado, de 61 anos, que exerceu o cargo de coordenador daquela estrutura desconcentrada da central sindical durante 17 anos, acumulou a liderança do Sindicato dos Metalúrgicos, cargo assumido ainda quando era trabalhador dos ENVC.

No depoimento hoje prestado ao tribunal Branco Viana afirmou ter sido “enxovalhado” com os “insultos” que foram feitos e que “só falou chamarem-lhe criminoso”.

“São palavras injustas para quem deu a vida por uma causa”, afirmou o ainda coordenador do Sindicato dos Metalúrgicos de Viana Castelo e elemento da direção da USVC.

Disse que as palavras que lhe foram dirigidas pelos dois arguidos “ foram lidas por milhares de pessoas, ofenderam a sua honra” e “abalaram” a sua família, nomeadamente os filhos.

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