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José Manuel Carpinteira pede investimentos na saúde e em infraestruturas para o Alto Minho em 2018

Rádio Alto Minho

13 Novembro 2017, 23:02

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O deputado do PS eleito pelo distrito de Viana do Castelo, José Manuel Carpinteira pediu, durante  a discussão do Orçamento do Estado para 2018, mais investimentos na saúde e em infraestruturas para o Alto Minho . Em comunicado enviado à imprensa o deputado socialista adiantou que o ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques garantiu que os investimentos na Linha Ferroviária do Minho são para continuar.

O parlamentar questionou o governante sobre os investimentos previstos no OE2018 para Viana do Castelo, nomeadamente na Linha Ferroviária e nos acessos aos Parques Empresariais de Paredes de Coura e de Viana do Castelo.

“Está em desenvolvimento, no terreno, a eletrificação do troço entre Nine (Braga) e Viana do Castelo e será concluída em 2018”, informou Pedro Marques, garantindo, ainda, que as obras para a eletrificação do troço entre Viana e  Valença será iniciada no próximo ano.

Relativamente aos investimentos rodoviários de acesso às áreas de localização empresarial de Formariz, em Paredes de Coura, e de Lanheses, em Viana do Castelo, serão realizados durante 2018, disse ainda o governante, admitindo, contudo, que ainda não ter resposta para a deslocalização ou remoção do Pórtico da A28, junto ao parque empresarial do Neiva, em Viana do Castelo.

“Continuaremos a reivindicar e acompanhar estes importantes investimentos para o reforço da competitividade e do desenvolvimento do Alto Minho”, afirmou o socialista minhoto.

ULSAM pode receber mais verbas

Numa outra audição com o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, também no âmbito dos trabalhos de especialidade do OE 2018, José Manuel Carpinteira referiu que a Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) continua a ser “a que menor financiamento obtém”.

“É reconhecido que a Administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho tem vindo a fazer um esforço considerável relativamente ao equilíbrio orçamental, mas faltam recursos para investimentos”, prosseguiu.

José Manuel Carpinteira revelou que “houve uma diminuição de financiamento per capita desde 2010 .

“A USLAM recebe abaixo da média nacional, apesar da complexidade e da dispersão geográfica, impedindo, por isso, o pagamento atempado a fornecedores, a concretização do plano de investimentos e o fomento de programas e projetos estratégicos prejudicando a ULSAM e as pessoas e o Alto Minho”, alertou, perguntando ao ministro para quando a alteração do modelo e revisão do financiamento desta unidade.

Adalberto Campos Fernandes revelou que a Administração Central do Sistema de Saúde “está a iniciar os trabalhos para o modelo de financiamento de 2018, modelo este que integrará todas as instituições hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS), numa perspetiva integrada de alocação de recursos financeiros”, admitido que “a ULSAM possa ser beneficiada”.

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