Rali de Portugal gerou retorno financeiro entre os 3,1 e os 3,4 ME em Caminha
12 Outubro 2017, 14:08
A Câmara de Caminha assinalou hoje que o concelho registou um retorno financeiro entre os 3,1 e os 3,4 milhões de euros com uma classificativa da edição 2017 do rali de Portugal, que decorreu em maio.
Em comunicado, a Câmara de Caminha especificou que o impacto económico direto da passagem da prova no concelho, que consta de um estudo elaborado pelo Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo da Universidade do Algarve em colaboração com a Universidade do Minho, resultou das “despesas de adeptos e equipas no concelho, fruto da sua participação na organização e acolhimento da edição deste ano.
O estudo destaca que “o concelho de Caminha tem no WRC Vodafone Rally de Portugal 2017 um instrumento estratégico de marketing turístico”.
Na nota, hoje enviada à imprensa, a Câmara de Caminha refere ainda que “a passagem do rali no concelho tem permitido realizar obras que melhoram significativamente a vida das populações, sobretudo na área da Serra d’Arga e freguesias do interior em geral, de que é exemplo a beneficiação dos caminhos florestais, mas também o incentivo às associações e à economia local, proporcionando também visibilidade a essas freguesias a nível internacional”.
A adesão de Caminha ao WRC Vodafone Rally de Portugal foi uma aposta do executivo liderado por Miguel Alves, que viu a participação do concelho na prova garantida, em reunião de Câmara, apenas pelos votos da maioria.