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Cultura

The Human League e Los Lobos são as primeiras confirmações do festival de Vilar de Mouros

Rádio Alto Minho

14 Dezembro 2017, 18:12

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Os The Human League e os Los Lobos são os primeiros nomes confirmados na edição 2018 do Festival de Vila de Mouros. Em comunciado, hoje, a organização anunciou també lançamento do Kit EDP Vilar de Mouros, que poderá ser adquirido a partir de hoje, em exclusivo, no site da M80, rádio parceira do Festival.

Enquanto que com os britânicos The Human League trata-se de um regresso, os californianos Los Lobose estreiam-se em solo português no EDPVilar de Mouros. São reconhecidos mundialmente pela versão de “La Bamba” e pelo estrondoso sucesso da Banda Sonora do filme homónimo.
No Kit EDP Vilar de Mouros, além da pré-venda do “obrigatório” passe de 3 dias, encontra-se uma Power Bank EDP Vilar de Mouros, uma embalagem colecionável e outras surpresas.
A organização revelou também que, a cada 10 Kits vendidos, será oferecido aleatoriamente um extra especial para o Festival: alojamentos para 3 noites no recinto do Festival, acessos exclusivos à zona VIP, visitas ao backstage, possibilidade de estacionamento em locais reservados. O Kit EDP Vilar de Mouros pode ser adquirido em exclusivo no site da M80 a partir de hoje por 70€.
Já passaram pelos palcos do Festival nomes como Elton John, U2, The Pretenders, UB40, Rammstein, Bob Dylan, Neil Young, Robert Plant, The Cure, Peter Gabriel, Joe Cocker, Beck, The Waterboys, PJ Harvey, Boomtown Rats, The Jesus and Mary Chain, para não falar nos grandes nomes da música nacional Portuguesa.

Em 2018, o Festival irá continuar a ter, paralelamente aos concertos, espetáculos de rua e outros tradicionais minhotos e espaços de ativação de marca, um food court recheado de ofertas saborosas e outras novidades que serão anunciadas em breve.

O Festival de Vilar de Mouros realizou-se pela primeira vez em 1965, com características idênticas a outros eventos minhotos de folclore, tendo ganho alguma projeção nacional na quarta edição, em 1968, com o alargamento à música erudita e ao fado. Nesse ano, o fundador do Festival, o médico António Barge, teve a “arte” de conseguir juntar num mesmo evento o regime, através da Banda da Guarda Nacional Republicana, e a oposição, com músicos de intervenção como Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira. O Festival de 1968 não passou despercebido à PIDE (Polícia Política), que recebeu relatórios sobre as canções proibidas cantadas em coro por Zeca Afonso e pelo público, mas teve pouco impacto no país.

 

Insatisfeitos, Dr. António Barge e a família decidiram fazer uma paragem para prepararem a realização de um grande festival em 1971, ano do nono centenário da entrega de Vilar de Mouros à Sé de Tui. O Festival de 1971 foi considerado o “Woodstock” português, numa alusão ao mítico evento realizado em 1969 nos Estados Unidos, que levou a Vilar de Mouros Elton John, Manfred Mann, os principais grupos pop portugueses, Amália Rodrigues, Duo Ouro Negro e novamente a Banda da GNR. Como prova do estrondoso sucesso desta edição foi-lhe atribuído o ano de nascimento do Festival Vilar de Mouros, ainda hoje recordado e transmitido de gerações em gerações.

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