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Tribunal de Viana marca para 2ª feira alegações finais do caso de tráfico de 20 toneladas de droga

Rádio Alto Minho

17 Novembro 2017, 14:10

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O tribunal de Viana do Castelo marcou para segunda-feira as alegações do caso de tráfico de 20 toneladas de haxixe por indisponibilidade de sala para a continuação dos trabalhos, esta sexta-feira à tarde. A informação foi avançada à RAM  pelo advogado do principal arguido. Jorge Gabriel Martins adiantou que as alegações estavam previstas para esta sexta-feira à tarde. Durante a manhã o tribunal ouviu o homem de 61 anos, natural de Caminha e desde 1989 também com nacionalidade espanhola, sendo que o prolongamento dos trabalhos para a tarde foram inviabilizados por falta de uma sala.

O principal arguido é acusado e pronunciado, pela prática, em coautoria material e em concurso real, de um crime de tráfico de estupefacientes agravado, de um crime de associação criminosa, e ainda, em autoria material de um crime de branqueamento, um crime de falsificação, e um crime de incêndio.

Segundo o advogado Jorge Gabriel Martins, na segunda-feira, os trabalhos decorrerão durante todo o dia. Começam às 10:00, com as alegações finais do Ministério Público (MP) e, à tarde, de nove arguidos no processo.

No total, o processo tem 11 arguidos, sendo que dois não foram notificados porque vão responder num processo separado e, um outro, autorizou o julgamento na ausência por se encontrar na Guiné Bissau e “não ter possibilidades económicas para se deslocar a Portugal”.

Dos oito arguidos presentes no tribunal, cinco encontram-se em prisão domiciliária e dois em prisão preventiva, sendo um deles o principal suspeito neste caso.

O caso começou a ser julgado, em maio, e já conta com 23 sessões.

A apreensão da droga, transportada no interior de um pesqueiro português no mar Mediterrâneo, em águas internacionais, a 28 milhas do Cabo de Gata (junto de Almeria, Espanha), ocorreu em novembro de 2014, no âmbito da operação “Adiada” e resultou de uma investigação de combate ao tráfico internacional de haxixe tutelada pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), que decorria há vários meses.

O caso chegou à barra dos tribunais por decisão do juiz de instrução Carlos Alexandre que, num documento com 287 páginas, confirma a acusação do Ministério Público (MP).

Dos oito arguidos presentes no tribunal, cinco encontram-se em prisão domiciliária e dois em prisão preventiva, sendo um deles o principal suspeito neste caso.

A droga apreendida, com um valor de mercado superior a 31 milhões de euros, tinha como destino o norte da Líbia.

O arguido, foi detido em fevereiro de 2015, em Marrocos, em cumprimento de um mandado de detenção internacional, tendo sido, depois, extraditado para Portugal onde está preso preventivamente desde o dezembro desse ano, no estabelecimento prisional da PJ de Lisboa.

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