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Autoridades marítimas de Portugal e Espanha testam combate a tráfico de droga no rio Minho

Rádio Alto Minho

17 Maio 2018, 15:49

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As autoridades marítimas de Portugal e Espanha testaram hoje no rio Minho – entre Tui, na Galiza, e Valença, no Alto Minho – a capacidade de resposta a uma situação de tráfico de droga naquele curso internacional de água. A operação, que culminou com a detenção dos quatro tripulantes que seguiam a bordo da embarcação que transportava droga, contou ainda com a participação de um helicóptero de Vigilância Aduaneira, duma embarcação de alta velocidade, motas de água e do NRP Rio Minho.



 


O simulacro, que contou com a participação de 50 elementos de várias entidades dos dois países, consistiu na abordagem a uma embarcação (PCabo Fradera) que transportava estupefacientes.



O exercício é o 11.º de 12 promovidos ao abrigo do MARSEC 18, um programa que a armada espanhola realiza ao longo da sua costa, sendo que para o simulacro realizado no Troço Internacional do Rio Minho (TIRM), pediu a colaboração da capitania do porto e do comando da Polícia Marítima(PM) de Caminha.

“Correu muito bem, dentro do que tínhamos previsto. O primeiro grande objetivo foi alcançado, já que o exercício foi realizado em segurança. O segundo objetivo era que a coordenação entre as autoridades de Portugal e Espanha corresse bem e foi conseguido”, afirmou aos jornalistas o comandante Pedro Costa.


 


O responsável, que falava aos jornalistas no posto de comando da operação, instalado na Comandância Naval del Miño, em Tui, sublinhou a importância deste tipo de ação conjunta.

“Este tipo de cenário pode acontecer e nós temos que estar preparados para tudo, faz parte dos nossos padrões de prontidão, temos de responder perante este tipo de cenários, caso seja necessário e, para isso, temos de treinar. Estes exercícios combinados são os melhores exercícios para o fazer”, destacou o capitão do porto e comandante da PM de Caminha.

Também o comandante naval do Minho, Inácio Garcia, considerou que o exercício foi “muito proveitoso, com todos os objetivos cumpridos”.

“A cooperação e colaboração com a marinha portuguesa, com quem trabalhamos todos os dias, foi muito boa”, referiu, adiantando que esse relacionamento “é fundamental e já faz parte da rotina”.

“Legislamos e fiscalizamos o rio, em conjunto, há 150 anos. Esta é mais uma parte nessa cooperação e coordenação e exemplo do bom entendimento que temos nesta zona da Península Ibérica, como irmãos que somos”, afirmou o comandante galego.

O exercício, que “contou com a participação de diversas forças militares, de segurança, de proteção civil, autarquias e universidades, teve como objetivo principal, exercitar os procedimentos de colaboração e coordenação” entre as autoridades marítimas dos dois países, bem como, “com todas as outras forças envolvidas, que normalmente contribuem para o dispositivo de segurança e salvamento fluvial”.

O MARSEC 18 começou, na terça-feira, com “um exercício de salvamento marítimo, com simulação do naufrágio de uma embarcação de recreio, que resultou em alguns feridos e desaparecidos, havendo a necessidade de envolver equipas especializadas em resgate aquático, buscas apeadas nas margens e buscas de subsuperfície, de ambas as marinhas”.

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