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Melchior Moreira nega crimes de que está indiciado

Rádio Alto Minho

20 Outubro 2018, 18:49

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Melchior Moreira, presidente da Entidade Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) e antigo deputado do PSD negou na sexta-feira, perante o juiz de Instrução Criminal, a prática dos crimes de que indiciado.

Segundo o jornal Correio da Manhã, Melchior Moreira referiu mesmo não saber porque tinha sido detido pela Polícia Judiciária.

O presidente do Turismo Porto e Norte de Portugal foi o único dos cinco detidos no âmbito de uma investigação sobre viciação de procedimentos de contratação pública que concluiu o seu depoimento perante o Tribunal de Instrução Criminal (TIC).

Segundo um advogado do processo, o interrogatório a Melchior Moreira terminou já na madrugada de hoje.

As diligências foram retomadas na manhã de hoje, com a audição, dos arguidos Isabel Castro, diretora operacional do Turismo do Porto e Norte de Portugal, Gabriela Escobar, jurista daquela entidade, o empresário de Viseu José Agostinho e Manuela Couto, administradora da W Global Communication (antiga Mediana).

As medidas de coação serão divulgadas no final dos interrogatórios, desconhecendo-se se isso acontecerá este sábado, no domingo ou mesmo na segunda-feira.

Os cinco arguidos foram detidos na quinta-feira pela Polícia Judiciária (PJ), no âmbito da denominada operação “Éter”, que incluiu ainda buscas em entidades públicas e sedes de empresas.

Em causa estarão ajustes diretos realizados nos últimos dois a três anos, que somados ultrapassam os cinco milhões de euros.

Os cinco detidos estão indiciados da prática dos crimes de corrupção, prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influências, recebimento indevido de vantagem e participação económica em negócio em procedimentos de contratação pública no Norte do país.

“A investigação, centrada na atividade de uma pessoa coletiva pública, determinou a existência de um esquema generalizado, mediante a atuação concertada de quadros dirigentes, de viciação fraudulenta de procedimentos concursais e de ajuste direto com o desiderato de favorecer primacialmente grupos de empresas, contratação de recursos humanos e utilização de meios públicos com vista à satisfação de interesses de natureza particular”, assinalou a PJ, através da sua Diretoria do Norte.

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