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Melchior Moreira vai continuar detido até saírem as medidas de coação

Rádio Alto Minho

23 Outubro 2018, 22:14

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O presidente da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal, Melchior Moreira, vai continuar detido até ao anúncio das medidas de coação. O decisão do juiz  o Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto deve ser conhecida cerca das 16:00. desta quinta-feira.

Já os restantes quatro arguidos detidos pela Polícia Judiciária (PJ) na quinta-feira passada, na operação com o nome de código Éter, Isabel Castro, diretora operacional do Turismo do Porto e Norte de Portugal, Gabriela Escobar, jurista daquela entidade, Manuela Couto, administradora da W Global Communication (antiga Mediana), e José Agostinho, da firma Tomi World, de Viseu, foram libertados esta terça-feira.

Os interrogatórios no TIC do Porto começaram na sexta-feira e prolongaram-se até esta segunda-feira.

Hoje, a promoção das medidas de coação pelo Ministério Público (MP) e a oposição por parte dos advogados começou por volta das 17:00 e terminou pelas 21:10.

As cinco pessoas foram detidas pela Polícia Judiciária (PJ) na quinta-feira, na operação com o nome de código Éter, que incluiu buscas em entidades públicas e sedes de empresas.

Em causa estarão ajustes diretos realizados nos últimos dois a três anos que ultrapassam um total de cinco milhões de euros.

Segundo fonte policial, os ajustes diretos eram concedidos por valores muito acima do mercado e, por vezes, sem que o serviço fosse prestado.

A investigação centrada no Turismo do Porto e Norte “determinou a existência de um esquema generalizado, mediante a atuação concertada de quadros dirigentes, de viciação fraudulenta de procedimentos concursais e de ajuste direto”, avançou a PJ na quinta-feira.

Com esse esquema, pretendia-se “favorecer primacialmente grupos de empresas, contratação de recursos humanos e utilização de meios públicos com vista à satisfação de interesses de natureza particular”, referiu a polícia.

Em causa estão crimes de corrupção, prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influências, recebimento indevido de vantagem e participação económica em negócio em procedimentos de contratação pública no Norte do país.

Na operação policial realizaram-se 11 buscas, domiciliárias e não domiciliárias, nas regiões de Porto, Gaia, Matosinhos, Lamego, Viseu e Viana do Castelo, e estiveram envolvidos 50 elementos da PJ, incluindo inspetores e peritos informáticos, financeiros e contabilísticos.

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