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Porto de Mar e Câmara tentam nova concessão das marinas de Viana

Rádio Alto Minho

20 Maio 2019, 22:26

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A Administração do Porto de Viana do Castelo (APVC) e a Câmara Municipal vão fazer, "a curto prazo", nova tentativa de concessão das marinas da cidade, num investimento privado estimado em 3,5 milhões de euros.

O anúncio foi feito, esta segunda-feira, por António Mimoso, da administração da APDL, em Vila Praia de Âncora no debate “Política de Assuntos Marítimos e das Pescas: Balanço 2014-2020, Perspetivas & Propostas de Ação”, organizado pela Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho).

António Mimoso acrescentou que com aquela concessão, a capital do Alto Minho será dotada de 450 lugares de amarração.

O responsável explicou que a marina Atlântica terá entre 120 a 150 lugares para embarcações até quatro metros de calado.

Já a doca de recreio disponibilizará cerca de 300 lugares para embarcações até três metros de calado.

António Mimoso adiantou que, “não existir calendarização definida para o início do procedimento, mas referiu existir “a intenção de que seja a curto prazo”, estimando em cerca de um ano.

“Está a ser analisado o protocolo de cooperação a estabelecer entre a APDL e a Câmara de Viana do Castelo. O objetivo é definir os termos e as bases da nova concessão, tendo em conta a reflexão que foi feita após ao insucesso das três tentativas anteriores”, referiu o responsável.

António Mimoso disse que aquelas infraestruturas estão previstas para “uma zona sensível da cidade, na frente ribeirinha, sendo necessária uma integração urbanística adequada e no âmbito do Plano de Pormenor que está em vigor naquela área”.

“A intenção da administração da APDL e da Câmara de Viana do Castelo passa por definir as bases da concessão, do conjunto de regras e de procedimentos com vista a uma integração urbanística harmoniosa numa zona sensível cidade que é a frente ribeirinha”.

Referiu que as razões do insucesso das tentativas realizadas entre 2009 e 2012 prendem-se com “a crise económica e financeira que o país vivia nesse período e pelo facto do caderno de encargos elaborado na altura ser demasiado exigente”.

“Acreditamos que agora estão reunidas mais condições para voltar a tentar”, disse.

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