O autarca socialista justificou a venda de todos os lotes daquela zona da cidade, “hoje concretizada em reunião do conselho de administração da VianaPolis”, com a “forte atratividade de Viana do Castelo para a atividade imobiliária e o crescente interesse dos investidores”.
Os 28 lotes destinam-se a habitação e comércio e um lote a equipamento social.
O presidente da Câmara referiu ainda que continua a aguardar pela decisão judicial relativa a uma providência cautelar movida em janeiro pelos últimos 14 moradores no prédio Coutinho e que suspendeu o despejo dos oito apartamentos que ocupam no edifício de 13 andares, cuja “desconstrução” estava prevista iniciar-se “no primeiro trimestre de 2018”.
José Maria Costa destacou ainda que o Estado, detentor da maioria do capital da VianaPolis, aprovou o prolongamento da atividade da sociedade por mais um ano, para a concretização do projeto de desconstrução.
O autarca socialista explicou que a prorrogação da vida daquela sociedade até 31 de dezembro de 2019 foi aprovada, em novembro, mantendo inalterado o seu objeto social, a desconstrução do prédio Coutinho.