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Ministro Pedro Marques faz levantamento de prejuízos do fogo em Monção e Melgaço

Rádio Alto Minho

19 Outubro 2017, 8:34

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O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, visita hoje os concelhos afetados pelos incêndios que deflagraram no fim-de-semana para reuniões com os respetivos autarcas, para prosseguir o levantamento dos prejuízos.

O governante vai reunir-se com os presidentes das Câmaras de Monção e Melgaço. O encontro está marcado para as 12:00, na Câmara de Monção, o concelho do distrito do Alto Minho mais afetado pelas chamas.

O incêndio que deflagrou no sábado às 20:20 e que só foi dado como extinto na segunda-feira às 20:20 consumiu mais seis mil hectares de floresta , cerca de 35% do território de Monção, tendo ardido 20 das 33 freguesias do concelho.

Antes, Pedro Marques vai reunir-se com os presidentes das Câmaras de Guimarães, Vieira do Minho e com o vice-presidente da Câmara de Braga.

O levantamento dos prejuízos começou na quarta-feira, com reuniões de membros do Governo com os autarcas de Mangualde, Carregal do Sal, Nelas, Gondomar, Valongo e Vila Nova de Gaia.

Os mais de 500 de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram 42 mortos e cerca de 70 feridos, mais de uma dezena dos quais graves.

Os fogos obrigaram a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas, sobretudo nas regiões Norte e Centro.

O Governo decretou três dias de luto nacional, entre terça-feira e quinta-feira.

Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos este ano, depois de Pedrógão Grande, em junho, em que um fogo alastrou a outros municípios e provocou, segundo a contabilização oficial, 64 mortos e mais de 250 feridos.

Registou-se ainda a morte de uma mulher que foi atropelada quando fugia deste fogo e de um homem de 73 anos, de Longos Vales, em Monção.

O septuagenário morreu na terça-feira, no hospital de Braga, após ter caído do trator que conduzia quando tentava salvar as alfaias agrícolas das chamas.

O agricultor terá sofrido um AVC hemorrágico que esteve na origem da queda do trator não tendo sido considerada uma morte diretamente relacionada com o fogo.

Foto: Transportes em Revista

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