Miguel Alves está preocupado com situação do cais de A Guarda
12 Maio 2022, 9:56
O cais de atracação de A Guarda mantém-se inoperacional e assim deverá continuar durante os próximos meses, inviabilizando as viagens do ferryboat Santa Rita de Cássia entre as duas margens do Rio Minho.
A situação preocupa o presidente da Câmara de Caminha que, com o seu homólogo de A Guarda, se deslocou a Santiago de Compostela para reunir com a presidente dos Portos da Galicia.
Do encontro não resultou uma solução previsível para um prazo curto e Miguel Alves está a avaliar as hipóteses que possam minimizar a problemática da travessia e o serviço dos trabalhadores adstritos à embarcação.
Miguel Alves e António Lomba deslocaram-se a Santiago de Compostela como referimos, com o intuito de
sensibilizar diretamente a responsável dos Portos de Galicia para a necessidade de encontrar uma solução
rapidamente e de obter mais informação sobre a obra.
Essa reunião deu em “nada”.
“Tendo em conta o que nos foi transmitido pela senhora Presidente dos Portos de Galicia, temos que equacionar várias questões relativas ao funcionamento da embarcação, ao serviço prestado pelos trabalhadores adstritos ao ferryboat e à problemática da travessia de passageiros entre as duas margens do Rio Minho”, sublinha o presidente da Câmara de Caminha.
Nos últimos dias, Miguel Alves desenvolveu vários contactos, equacionando algumas possibilidades que
permitam uma situação provisória, sendo certo que, durante ainda vários meses, não teremos ferryboat a
funcionar por impossibilidade de podermos atracar a embarcação do lado galego.