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Paço de Giela recebeu, em 2016, mais de 30 mil visitantes

Rádio Alto Minho

17 Janeiro 2017, 13:00

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O Paço de Giela, em Arcos de Valdevez, recebeu, em 2016, mais de 30 mil visitantes. Segundo a Câmara Municipal, o número de visitas ao monumento nacional com mais de 500 anos, que reabriu portas em 2015 totalmente reabilitado, “superou todas as expectativas”. O executivo liderado pelo social-democrata João Manuel Esteves destaca “os mais de 800 alunos do ensino básico e secundário do concelho que visitaram monumento”.

Monumento nacional desde 1910, composto por uma torre medieval e um paço quinhentista, o Paço de Giela, foi alvo de obras de reabilitação orçadas em mais de 1,4 milhões de euros por se encontrar em ruína há vários anos, apesar de ser um dos mais importantes monumentos do concelho.

A intervenção dotou o imóvel de valências culturais e de promoção turística no âmbito de um projeto mais alargado para aquela área, constituída pelos edifícios classificados e uma quinta envolvente com 22 hectares, propriedade municipal, denominado de Parque Urbano do Paço de Giela.

Segundo a autarquia, aquele número de visitantes resultou “de visitas guiadas ao monumento e presenças registadas em vários eventos promovidos no imóvel” desde espetáculos musicais, apresentações de livros, exposições, ‘workshops’, desfiles de moda criativa, sessões fotográficas, programas educativos e programas para famílias, entre outros.

“O Monumento revela uma capacidade contínua para cativar, educar e surpreender o público”, sustentou o município, adiantando que a zona envolvente foi “ponto de passagem de várias provas desportivas, destacando-se o campeonato do mundo de Trail Running”.

Segundo informação do Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (Igespar), o “conjunto apalaçado” de Giela constitui “um dos mais interessantes exemplos de habitação nobre em meio rural” da Idade Média em Portugal.

Alguns historiadores atribuem as primeiras obras no local ao período “anterior à nacionalidade”, enquanto o Igespar admite que a construção da torre principal e mais simbólica do espaço terá acontecido no século XV.

“Uma das suas características mais marcantes [da torre] é o facto de não possuir quaisquer aberturas, à exceção de uma janela que encima o portal e uma fresta do lado norte, circunstância que lhe confere uma solidez militar verdadeiramente impressionante”, lê-se na página de Internet da Direção-Geral do Património Cultural.

 

 

 

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