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Volume de negócios de Viana na última década ultrapassou os 2,8 mil milhões de euros

Rádio Alto Minho

03 Fevereiro 2020, 13:29

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A atividade empresarial no concelho de Viana do Castelo representa atualmente um volume de negócios de 2,8 mil milhões de euros (INE, 2017), correspondendo a 48% do total do Alto Minho. Os números foram apresentados hoje pelo presidente da Câmara, José Maria Costa, durante um pequeno almoço com jornalistas.

Os dados constam de um estudo macroeconómico encomendado pela autarquia à CDE Consultores, sustentado “em indicadores fiáveis e oficiais do Instituto Nacional de Estatística (INE) e do Sistema de Análise de Balanços Ibéricos (SABI)”, referiu que esta avaliação servirá para definir a Agenda da Inovação que será lançada em 2021.

No encontro com os jornalistas, onde também marcou presença o vereador Luís Nobre,  José Maria Costa destacou que o crescimento “exponencial” fica a dever-se “aos clusters do Papel, Construção/Imobiliário, Eólico, Comércio, Componentes Automóvel, Metalomecânica/Metalúrgica e Bens de Equipamento, Comércio e Reparação Automóvel e Economia do Mar. Entre 2009 e 2018, os clusters que registaram um maior crescimento foram o de Componentes Automóvel (2,6x), Papel (2,2x) e Economia do Mar (2,3x após 2013)”.

O investimento empresarial global “no período 2009-2018 foi superior a 1.000 milhões de euros, com forte intensidade nos 2 últimos anos (320 M€), tendo mais de 60% do investimento sido registado nos clusters Papel, Componentes Automóvel, Construção/Imobiliário, Eólico, Metalomecânica/Metalúrgica e Bens de Equipamento e Economia do Mar”.

“Em 2017, foram registados 31 mil postos de trabalho nos estabelecimentos de Viana do Castelo, correspondendo a 40% do emprego do Alto Minho.  Este valor representa um crescimento de 18% em comparação com pico mínimo de 2013 (cerca de +4.700 postos de trabalho). Os clusters do Componentes Automóvel, Metalomecânica / Metalúrgica e Bens de Equipamento, Eólico, Turismo e Tecnologias de Informação foram os que mais contribuíram para este acréscimo no emprego”, referiu o autarca socialista.

José Maria Costa adiantou que “se, em 2009, Viana do Castelo exportava bens no valor de 315 milhões de euros, o valor praticamente triplicou para 800 milhões de euros em 2018, correspondendo a 42% do total do Alto Minho”.

“A capital do distrito é, assim, o 16º concelho do país no ranking de exportações, registando uma subida de 12 posições desde 2009. Do grupo de 20 concelhos mais exportadores, é o 2º concelho com maior crescimento de exportações desde 2009 (INE, 2018), ocupando ainda a 5ª posição no ranking de exportações de capitais de distrito (INE, 2018)”, destacou.

Para “as exportações, os clusters de maior relevância (63% total) são Papel, Eólico, Componentes Automóvel, sendo que o maior crescimento registado (vs 2009) é nos clusters Construção/Imobiliário (3,7x), Componentes Automóvel (2,6x), Papel (2,4x) e Economia do Mar (4x após 2013). Atualmente, os clusters de maior intensidade exportadora são os Componentes Automóvel (98%), Eólico (61%), Têxtil e Calçado (61%) e Papel (53%)”.

Viana do Castelo “assume-se como a 3ª capital de distrito com maior crescimento na produtividade do trabalho (VAB/RH – milhares de euros), registando uma taxa de crescimento de 39%. Assim, a capital do Alto Minho passou de 17,9, em 2009, para praticamente 24,9 (milhares de euros), em 2017”.

 

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