Barreiras na mobilidade laboral transfronteiriça preocupam CIM Alto Minho e EURES
11 Outubro 2022, 9:48
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A Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho), em colaboração com o Serviço de Emprego Transfronteiriço EURES-T Galicia - Norte Portugal, estiveram a analisar problemas práticos na área da saúde decorrentes da mobilidade laboral transfronteiriça.
São vários os problemas habitualmente levantados por trabalhadores transfronteiriços que vivem na Galiza e trabalham em Portugal ou vice-versa, como a atribuição de médico de família, a solicitação telemática de consultas de cuidados primários, a emissão de baixa médica, do cartão de saúde para trabalhadores residentes em Portugal e de receitas e respetiva percentagem de cofinanciamento ou situações que surgiram como consequência da COVID-19 (baixas laborais automáticas, isolamento profilático, etc.).
“Com o esclarecimento destas problemáticas, que muitas vezes impedem ou dificultam a mobilidade laboral transfronteiriça, o EURES Transfronteiriço G-NP espera dar resposta às necessidades de informação ligadas à mobilidade fronteiriça de trabalhadores e empresários na eurorregião Galiza – Norte Portugal”, lê-se em nota de imprensda.