“Restaurante Bota D’Água”
Emissões: Sexta, 25.09.20 (12h30 e 18h30) | Domingo, 27.09.20 (20h)
No Largo João Tomás da Costa, em Viana do Castelo, nasceu há pouco mais de um ano, o Restaurante Bota D’Água, pela mão de Manuel Vitorino, já conhecedor desta actividade da restauração, noutro local da cidade.
Mas agora a motivação era encontrar um espaço maior onde, como refere, pudesse prosseguir um negócio familiar, e assim nasceu o Bota D’Água.
Esse local apareceu junto ao extenso Jardim Publico da cidade, lugar de atracção pedonal, onde o trânsito é escasso e os eventos acontecem. Nas palavras de Manuel Vitorino essas condições são importantes quando também se tem uma esplanada para potenciar, logo, este local é ideal. (ouvir audio)
OUVE A REPORTAGEM COMPLETA AQUI:
O Restaurante Bota D’Água não é só um restaurante que prima pela qualidade da ementa. Desde o início procurou oferecer ao cliente outras soluções como jantares temáticos, de grupos, festas e convívios. Este espaço proporciona essas ofertas, o mercado pede-as e os vianenses são os principais frequentadores. O sucesso deste tipo de ofertas tem sido garantido.
O fluxo de clientes no restaurante varia dos dias de semana para o final da semana. Como aproximar do fim-de-semana aumenta o número de pessoas que procuram o Bota D’Água.
Com este movimento diário, o restaurante Bota D’Água trabalha muito com reservas, a fim de poder garantir a boa recepção e satisfação do cliente. Além da reserva por telefone, a mais usual, tem também disponíveis as plataformas na internet, as aplicações, que são mais cómodas para o cliente. (ouvir audio)
Para pôr de pé um espaço como este, foi preciso um grande investimento a vários níveis, desde a adaptação do local até ao recrutamento e formação dos recursos humanos. Além do mais havia a preocupação de que tudo fosse feito para reabilitar um local onde tinha existido um outro negócio de restauração que não tinha funcionado. Depois, o Bota D’Água abriu em pleno Verão, altura em que os recursos humanos ainda não estavam adaptados ao negócio.
A sua mulher e filho são a primeira linha do negócio, os pilares, para que tudo se desenrole de forma perfeita. E os recursos humanos são muitos importantes. Para que nada falhe, Manuel Vitorino assumiu, ele próprio, a formação daqueles que queria a seu lado para dar corpo à confecção dos alimentos e ao atendimento.
Como qualquer outra actividade em Portugal e no mundo, também o restaurante Bota D’Água foi apanhado no “furacão”, que foi o aparecimento da pandemia de Covid-19. E isto, mais ou menos, meio ano depois de ter aberto portas. Manuel Vitorino diz que foi um choque.
Depois do impacto inicial teve de delinear alternativas. E não esperou mais do que oito dias para iniciar o serviço de take-away. Aí teve de adaptar a ementa e o serviço que não estavam direccionados a este tipo de solicitação do mercado.
O serviço take-away não é para abandonar, agora que a actividade retomou alguma normalidade. Contudo houve mudança no tipo de pratos e nos horários disponíveis para não colidir com o funcionamento normal da cozinha. (ouvir áudio)
Mais de um ano depois de ter aberto portas, que balanço é que o mentor deste projecto faz do primeiro ano de actividade.
Como é que Manuel Vitorino vê o negócio da restauração em Viana e no resto do país. Refere que se deve privilegiar o mercado local.
Como é que o nosso interlocutor perspectiva os próximos anos do restaurante Bota D’Água?. (ouvir audio)
OUVE A REPORTAGEM COMPLETA AQUI:
“Restaurante Bota D’Água”
Emissões: Sexta, 25.09.20 (12h30 e 18h30) | Domingo, 27.09.20 (20h)
Ficha técnica:
Produção e apresentação: Fernando Serrão | Sonoplastia: Celso Carvalhosa
Apoios: Câmara Municipal de Viana do Castelo e Blisq Creative
Comentários