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Tenista português João Sousa feliz por ter conquistado em Viana ponto decisivo para Portugal

Rádio Alto Minho

20 Setembro 2015, 8:27

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O tenista João Sousa ficou contente por ter conquistado, em Viana do Castelo, o ponto decisivo que permitiu a Portugal subir ao grupo I da Zona Europa/África da Taça Davis em ténis, num ‘play-off’ que Nuno Marques considerou memorável.
“Acho que joguei a um nível muito bom até ao 4-1 do terceiro ‘set’. Acusei um pouco a pressão de fechar a eliminatória, mas com a ajuda do público consegui estar bem mentalmente e fechar o encontro no serviço dele. Penso que foi um bom encontro. Fico contente por ter dado mais este ponto, que foi o decisivo na eliminatória”, disse o número um português, que derrotou o bielorrusso Uladzimir Ignatik, por 6-1, 6-1 e 6-4, para elevar Portugal de categoria.
Apesar de ter perdido frente a Uladzimir Ignatik, no último encontro de singulares da eliminatória com a Bielorrússia, Rui Machado estava contente, porque Portugal ganhou.
“Passei dois dias muito intensos no banco. Gostava de ter preparado melhor o encontro, mas teria feito tudo da mesma maneira, porque não ia estar a perder um festejo para me preparar”, assumiu.
Em jeito de balanço, o ‘capitão’ Nuno Marques falou de um “ano incrível”, no qual a seleção evoluiu como equipa, e três dias “memoráveis” vividos no Clube de Ténis de Viana do Castelo.
“Estávamos todos tão envolvidos, tão eufóricos. Foi missão cumprida. Foram três dias muito intensos, o Carlos [Costa, fisioterapeuta] foi fantástico a recuperá-los. O objetivo era o terceiro ponto, o quarto era agradável, mas… ganhando aquele terceiro ponto foi um alívio”, reconheceu o selecionador luso.
O ‘capitão’ português, que, de acordo com o presidente da Federação Portuguesa de Ténis (FPT), Vasco Costa, vai se manter no cargo na próxima temporada, elencou os objetivos para o próximo ano.
“Agora temos um desafio que é o próximo jogo fora. Precisamos de estar bem fora e unidos. Era bom a tendência ser subir outra vez, porque nunca estivemos no Grupo Mundial. Temos muitos desafios pela frente no grupo I. É bom dizer que este ano cumprimos o objetivo e, no ano passado, não só não subimos, como descemos”, lembrou.
O presidente da FPT não escondeu a eterna ambição de ver Portugal subir ao Grupo Mundial, mas destacou a fortaleza das seleções que fazem parte do grupo I, no qual, por exemplo, se encontra a Espanha.
“Vai depender do sorteio, se jogarmos em casa ou fora. Temos um par que não o é, mas joga ao nível do top 100. E temos dois singulares que podem jogar taco a taco com jogadores do top 100”, considerou, confessando que preferia não cruzar-se com a Espanha nas eliminatórias no próximo ano.
FOTO: ARMÉNIO BELO

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